HISTORIA DA MATEMÁTICA
qA
matemática
é a ciência dos números e dos cálculos.
qDesde
a
antiguidade, o homem utiliza a matemática para facilitar a vida e organizar a
sociedade. A matemática foi usada pelos egípcios nas construção de pirâmides,
diques, canais de irrigação e estudos de astronomia. Os gregos antigos também
desenvolveram vários conceitos matemáticos.
qAtualmente,
esta ciência está presente em várias áreas da sociedade como, por exemplo,
arquitetura, informática, medicina, física, química etc. Podemos dizer, que em
tudo que olhamos existe a matemática.
4000
a.C. - Na Mesopotâmia, os sumérios desenvolvem um dos primeiros sistemas
numéricos, composto de 60 símbolos
Placa
de argila mostrando o sistema de escrita dos sumérios
Os
homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam
para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza.
A
necessidade
de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem
foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.
No
pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela
manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum
tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado
um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde
cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.
No
caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a
uma pedra que era guardada em um saco de couro
A
correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram
usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas
cavernas e outros tipos de marcação.
Com
o passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos,
palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação
Conhecendo
a história da matemática percebemos que as teorias que hoje aparecem acabadas e
elegantes resultaram sempre de desafios que os matemáticos enfrentaram, que
foram desenvolvidas com grande esforço e, quase sempre, numa ordem bem
diferente daquela em que são apresentadas após todo o processo de descoberta.
Numerização
é
o termo atribuído à aprendizagem dos números em sua correlação com suas
respectivas quantidades, por analogia com a alfabetização. Alfabetização é o
processo pelo qual se adquire o domínio de um código (alfabeto) e a habilidade
de utilizá-lo para ler e escrever. Numerização é o processo pelo qual se
adquire o domínio de um código numérico (algarismos) e a habilidade de associar
esses números a quantidades, assim como de lê-los, escrevê-los compará-los,
fazer operações com eles e posicioná-los numa sequência.
Texto
extraído de:
Conversas sobre número, ações e
operações.
Luzia Faraco Ramos
Editora Ática
Sistema de Numeração Decimal
Sistema
de
numeração decimal é o tipo de representação que usamos hoje para expressar
quantidades, medidas e códigos (o número da conta corrente do banco, por
exemplo) e para realizar operações. Tem esse nome por ser organizado na base 10
– de origem provavelmente ligada às contagens que os homens primitivos faziam
com os dez dedos das mãos. Alguns povos, entretanto, teriam usado o sistema de
numeração duodecimal (base 12) por sua proximidade com fenômenos da natureza,
como o número de voltas que a Lua dá em torno da Terra durante um ano.
O
sistema
decimal prevaleceu na cultura ocidental. Mas ainda guardamos muita influência
de outras bases. Por exemplo, dividimos os dias em 24 horas (12 para o dia e 12
para a noite), usamos a contagem por dúzias em determinadas situações e
unidades como o pé (que tem 12 polegadas) para alguns tipos de medida (em
embarcações, por exemplo).
Referência
Bibliográfica
1.História
da Matemática
Disponível
em: Acesso em: 07/09/2012
2.Origem
dos Números
Disponível
em:
Acesso em: 07/09/2012
3.Sistema
de Numeração Decimal
Disponível
em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/tudo-sobre-matematica-do-1o-ao-5o-ano/
Acesso em: 30/09/2012
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm
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